terça-feira, 10 de novembro de 2009

ACONDROPLASIA-O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO

ACONDROPLASIA: O TIPO MAIS COMUM DE NANISMO

A acondroplasia, o tipo mais comum de nanismo, pode ou não ser hereditária e ocorre por modificação genética. Qualquer pessoa pode gerar outra com acondroplasia. Suas principais características são: baixa estatura, braços e pernas pequenos desproporcionais ao tamanho da cabeça e comprimento do tronco. Esse encurtamento é principalmente na parte de cima dos braços e nas coxas. Um adulto com acondroplasia tem uma curva acentuada na parte final da espinha, que apresenta uma aparência saliente. Suas pernas quase sempre se tornam curvas e a pessoa pode apresentar limitada movimentação dos cotovelos, que não se dobram completamente. As mãos são pequenas e os pés, pequenos e largos. Muitas crianças acondroplásicas podem flexionar a articulação de seus dedos, pulsos, cintura e joelhos a um ângulo extremo devido a ligamentos frouxos de algumas articulações. Esses sinais são normalmente aparentes no nascimento e a acondroplasia pode ser diagnosticada nessa época, na maioria dos casos. Em geral, não há alteração intelectual.

Não parece haver ligação entre a altura dos pais e a altura a que a criança com acondroplasia vai alcançar quando adulta. Há psicólogos, pediatras, endocrinologistas, geneticistas, ortopedistas e neurologistas que podem oferecer apoio. Muitas pesquisas estão sendo feitas sobre a acondroplasia e outros problemas de crescimento.

1 comentário:

Marlene disse...

Olá o meu nome é Marlene.
Penso que este blogue é muito informativo e tem temas interessantes.
Uma coisa que não percebi,na ecografia não é detectado este problema,ou até mesmo na ameniossíntese?
Mais uma coisa que admiro nos pais com crianças com esta dificuldade,é que têm que ser muito fortes e corajosos,pois a mentalidade Portuguesa é muito "triste". Não sabendo o que é e nem se dão ao trabalho de saber,incutem nos próprios filhos a dar ao desprezo crianças com qualquer tipo de doença diferente dos outros.Por vezes até pensam que se apega,e já basta a criança ser problemática e ainda tem que lidar com a
indiferença,gozo,desprezo entre outros sentimentos e conflitos.
Eu já passei um pouquinho por isso,
a minha filha tem Dislexia,não muito acentuada,a Dislexia dela é verbal e escrita,de modo que,para aprender tem que treinar muito,fazer exercícios de concentração,além de no inicio da escola precisar de ter outro método de ensino.Quando foi diagnosticado,levei os relatórios médicos para a professora e obtive como resposta" AHHHH!!!!! Eu já tenho uma mongolóide na turma só me faltava agora ter outra deficiente!!!!!!!"
Bem,diga-mos que fiquei indignada , pois a tal menina tinha síndroma ******** 21 ,desculpem não sei dizer a outra palavra,e não achei correcto aquela professora falar assim da menina e quanto à minha filha,não é nenhuma deficiente,simplesmente precisa de um pouco mais de esforço.
Tanto que no ano seguinte a nova professora,fez com que a minha filha em 15 dias ficasse a ler, a escrever e a construir pequenas frases.Fez em 15 dias o que a outra não fez num ano inteiro.Agora digam me o que faz uma professora destas a dar aulas na 1ª classe?
O facto é que, até mesmo as amigas da minha filha,apercebendo-se da conversa deixaram de brincar com a menina e a chamar-lhe nomes,como burra entre outros ainda mais dolorosos.Foi complicado!!!!!!!!
Havia crianças que pensavam que se ficassem perto da minha filha podiam também ficar com a mesma doença,como se fosse algum tipo de vírus!!
Agora ela está na 4ª classe e tem muitas amiguinhas,mas...foi preciso mudar de escola....que vergonha para Portugal!!!!!!Pois da outra escola ficou apenas com 2 ou 3 amigas que sempre a respeitaram.
Enfim....Tenha uma boa semana e Beijocas